A Lapiseira
Eu posso viver sem sol,
sem ninguém à minha beira.
Mas só não posso viver
sem a minha Lapiseira.
Rodo com ela nos dedos,
é varinha de condão,
breve fósforo que acende
lumes de imaginação.
Pássaro de bico negro,
de negro, negro carvão,
que leva com suas asas
a minha voz e canção.
Chamo o sol e os amigos,
assim, à minha maneira,
viajando no papel
só com uma Lapiseira.
Eu posso viver sem sol,
sem ninguém à minha beira.
Mas só não posso viver
sem a minha Lapiseira.
Rodo com ela nos dedos,
é varinha de condão,
breve fósforo que acende
lumes de imaginação.
Pássaro de bico negro,
de negro, negro carvão,
que leva com suas asas
a minha voz e canção.
Chamo o sol e os amigos,
assim, à minha maneira,
viajando no papel
só com uma Lapiseira.
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