quarta-feira, 2 de julho de 2008

sábado, 28 de junho de 2008

Filme sobre as actividades.

Foi este o nosso trabalho, que nos deu tanto prazer, ao vê-lo publicado semana a semana
e com mensagens estimulantes para todos nós, além da troca de informações com os colegas de outros países, com os quais pudemos conversar num chat e ver as fotos deles.
O trabalho foi de tal forma participativo que o CIDAC nos pediu para virem fazer um filme sobre o desenvolvimento deste projecto. Claro que nós aceitámos e ficámos muito orgulhosos. O filme vai ser apresentado por mim em Cortona, Itália, no dia 20 de Julho, e, assim que regresse, voltarei aqui para vos mostrar...
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Fim: Um final para Ulis



Um final para Ulis Acho que chegou a hora de seguirem o vosso caminho. Quando saí do Árctico, há alguns dias atrás, nunca imaginei que iria conhecer pessoas tão fantásticas. Grande aventura que vivemos juntos! E tantas coisas novas que aprendemos! Não se esqueçam de cuidar bem do nosso Planeta, a nossa casa.

Muito obrigado pela vossa ajuda.
Uma abraço muito forte,
Ulis




Era uma vez uma jovem e corajosa andorinha do árctico chamada Ulis. Tinha uma linda plumagem, um bico muito pequeno e cor de laranja, e umas asas muito fortes. Nasceu na primavera passada no Pólo Norte, assim como os seus irmãos e as suas irmãs e todas as outras andorinhas do árctico.

A partir do momento em que aprendeu a voar, Ulis começou a aproximar-se do lugar onde habitam os humanos.
Aí vivia a sua amiga Nádia. Apesar da escassez na pesca, Nádia guardava sempre um peixe para Ulis.

Nadia e Ulis brincavam, riam e observavam o que se passava à sua volta. Foi assim que repararam que a grande montanha de gelo (um glaciar) estava a derreter. O mesmo se passava com a cobertura de gelo que cobria a zona onde viviam. As pessoas adultas e as andorinhas do árctico mais velhas estavam muito preocupadas porque era cada vez mais difícil encontrar comida e, por isso, era preciso voar para muito longe para encontrá-la.
Um dia Ulis foi visitar Nádia. Queria despedir-se dela porque ia partir na manhã seguinte. Os seus pais tinham-lhe dito que, como boa andorinha, deveria fazer a viagem que os seus avós, bisavós e tetravós fizeram: viajar até ao Pólo Sul, alimentar-se, crescer e voltar ao Pólo Norte para formar uma família. Nádia ficou muito triste.

- É uma viagem muito longa e tu nunca a fizeste – lamentou Nádia.

- O meu pai disse que devo ir em direcção ao Sul e aproveitar as correntes de ar - tentou consolar Ulis.

- Mas...

- Olha! - disse Ulis apontando para o céu – talvez aquele pássaro gigante também vá até ao Sul.

Nádia começou a rir. Nesse momento, Ulis pensou que não compreendia os humanos.

- Aquele pássaro é feito de aço e chama-se avião. Está cheio de pessoas que vão a algum lugar. Quem sabe vão até ao Sul – contou Nádia.

- Deve ter comido muitos peixes para ficar tão grande! – disse Ulis com o bico aberto – Talvez seja esse avião quem está a comer os peixes do árctico?!

- Acho que ele come a gasolina para voar e depois despeja aquela nuvem de fumo branco – esclareceu a menina.

Já era tarde e Ulis devia partir. Quando estava a levantar voo, Nádia gritou:

- Nos lugares por onde passares, pergunta se há alguém que sabe porque é que o gelo da grande montanha está a derreter, porque é que há menos peixes e se podemos fazer alguma coisa para evitar estas situações.

- Voltarei com a resposta! - disse Ulis – Até breve!

O caminho até ao Sul era longo. Quando a jovem andorinha já tinha percorrido umas quantas milhas por cima do mar turquesa, decidiu fazer uma pausa para descansar. Mas onde? Não havia terra à vista. Então avistou uma pequena ilha cinzenta. Desceu e poisou.

- Ei! Quem está aí? - disse uma voz profunda e oceânica.

De repente, da pequena ilha saiu um jorro de água na vertical que molhou as penas de Ulis.

- Não me molhes! - pediu Ulis, enquanto sacudia as gotas de água. Eu sou Ulis, uma andorinha do árctico que está a viajar até ao Pólo Sul. E tu, quem és?

- Eu sou uma baleia da Gronelândia e chamo-me Baaidaa.

Ulis estava muito contente por conhecer Baaidaa. Já tinha ouvido falar muito acerca de baleias como ela. Aproveitou para perguntar-lhe se estava a voar na direcção correcta.

- Segue as ondas – respondeu Baaidaa. E acrescentou - eu vou até Este à procura de krill, a minha comida preferida. Aqui a água está cada vez mais quente e isso não é bom para nós.

- E porque é que o mar está quente? - perguntou Ulis.

- Não sei – respondeu Baaidaa. Talvez o meu amigo Thomas tenha a resposta.

Então Ulis lembrou-se do que a Nádia lhe tinha pedido.

- Ficarei encantado em conhecê-lo! - Exclamou a andorinha - Quem sabe ele também me diz porque é que o glaciar está a derreter e há cada vez menos peixes.

- Se vieres comigo em direcção a Este, poderei apresentá-lo.

Ulis não sabia o que fazer. Se ia com a baleia até Este, descansava no seu lombo, conversavam e conhecia Thomas. Seguramente ele sabia as respostas que, tanto ele como Nádia, procuravam. Mas isso ia alterar a sua rota. Os seus pais disseram-lhe que devia voar em direcção ao Sul, tal como fizeram os seus avós, bisavós e tetravó.

Podes ajudar Ulis a decidir? Escolhe uma das seguintes opções para continuar a história.



Opção mais votada na vossa equipa de trabalho

Opção A




Ulis estava muito contente por ter seguido com Baaidaa. Era uma baleia muito divertida e teria gostado muito de apresentá-la a Nádia. Pelo caminho avistaram um barco cheio de caixas vermelhas, azuis e amarelas. O barco deitava fumo através de um tubo que estava em cima da coberta. Ulis recordou-se do grande pássaro de aço que tinha visto com a Nádia. “Tenho a certeza que o barco também come gasolina”, pensou.

Quando avistaram terra firme, tudo mudou. A baleia começou a falar com dificuldade e parecia incapaz de arrastar o seu grande corpo por cima das ondas. Ao chegar à costa, Baaidaa fechou os olhos e, depois de indicar a Ulis qual dos meninos que corriam pela praia era Thomas, embateu na praia. Uma menina gritou:

- Deve ser a baleia que deu à costa no mês passado.

Ulis estava preocupada com Baaidaa. O que se passava? Voou até Thomas, apresentou-se e fez uma pergunta acerca da baleia.

- O mar está a aquecer e isso afecta as baleias. As pobres já não sabem o que fazer. Devemos tapá-la e devolvê-la ao mar – disse o menino.

Thomas tranquilizou Ulis. O serviço de socorro às baleias ajudaria-a a recuperar e assim voltar para o mar.

- Estou só um pouco mal disposta, Ulis – disse Baaidaa em voz baixinha - voltei à praia do Thomas porque quero que os humanos nos ajudem a ter outra vez um oceano com água limpa – e acabou a conversa dizendo – vai com Thomas e faz as tuas perguntas, sobretudo continua a tua viagem até ao Sul. Adeus...
Ulis despediu-se de Baaidaa e fez como ela disse: perguntou ao Thomas porque é que a água do mar aquecia cada vez mais e o gelo do glaciar do Árctico derretia.

- Desde que sou pequeno, a terra aquece um pouco todos os dias – começou por explicar Thomas.

- Porquê? – quis saber Ulis.

- Porque são enviados muitos gases e fumos da superfície terrestre para a atmosfera que aquecem o ar. Se o ar aquece, logo tudo o resto começa a aquecer também: a água do mar, o gelo do Árctico... as baleias sentem isso e ficam desorientadas.
Thomas percebeu que Ulis estava tão interessado naquilo que estava a dizer que propôs-lhe ir, no dia seguinte, visitar a Doutora Garcia.

- Ela sabe muito acerca da “febre do planeta” – Thomas referia-se ao aquecimento da Terra.

Na manhã seguinte, Ulis e Thomas partiram rumo à costa Este da América do Norte, onde a Doutora Garcia os esperava. O menino viajava numa máquina com rodas a que chamava furgoneta. A andorinha seguia-o a voar.

Ao longo do caminho, enquanto voava, Ulis viu coisas que jamais havia imaginado. Passou por lugares cheios de chaminés que cuspiam fumo para o céu. Voou por cima de caminhos cinzentos por onde passavam máquinas com rodas, como a de Thomas, e andavam em filas. Todas elas deitavam fumo, tal como o avião e o barco. Ulis apercebeu-se de que o ar que respirava era diferente daquele que respirava na sua terra natal, o Árctico. Ali o ar era incómodo, malcheiroso, sujo e quente.

Finalmente, chegaram a uma grande cidade, atravessada por um turbulento rio que desaguava no mar. O menino parou a furgoneta e entrou no edifício mais alto que Ulis já tinha visto na sua vida. Começou a chover.

Ulis foi buscar Thomas à sua colmeia com janelas. Encontrou-o a falar com uma senhora de cabelo escuro e mãos esbeltas. A andorinha pousou na janela aberta.

- Não há tempo a perder! – disse, preocupada, a doutora Garcia – Devemos fazer alguma coisa para que a Terra deixe de ter febre. Não podemos permitir que outro furação tão forte destrua de novo a nossa cidade!

Nesse momento a chuva tornava-se mais intensa e o vento agitava fortemente as penas de Ulis.

- Vem comigo Ulis! – Chamou Thomas. – Aqui estarás seguro.

O vento soprava cada vez mais forte. Ulis ficou indeciso. Deveria aproveitar a corrente de ar e chegar ao Pólo Sul, como tinha recomendado o seu pai, ou ficar com Thomas? Assim tinha a certeza que poderia fazer a pergunta à Doutora Garcia, como tinha pedido Nádia.
Ajudas Ulis a decidir? Escolhe uma das seguintes opções para continuar a história.



Opção C




Que sorte Ulis ter ficado com Thomas. Refugiado no espaço da Doutora Garcia, viu como o vento levava tudo o que encontrava à sua frente. Partiu cabos eléctricos, arrancou painéis de publicidade das lojas e derrubou as árvores do parque. Atrás do vento, veio a chuva. E chovia a cântaros... O turbulento rio cresceu tanto que transbordou, inundando as ruas da cidade. Quando o furacão passou, a cidade parecia outra.

- Se este furacão passasse no país onde nasci, arrasaria a minha aldeia. – Disse a Doutora Garcia.

-Porquê? – Perguntou Thomas.

- O meu país é pobre, quase todas as casas são feitas de madeira e a maioria das pessoas não sabem o que fazer quando chega um furacão.

Ulis ouvia com muita atenção o que lhe contava a Doutora Garcia. Thomas desafiou a andorinha a fazer as suas perguntas.

- Thomas disse-me que você podia explicar porque é que a Terra está a aquecer, porque é que o gelo do Árctico está a derreter e porque é que a minha amiga, a baleia Baaidaa, já não está a salvo no oceano – disse Ulis.

- Já há muito tempo que nós, cientistas de todo o mundo, estamos a investigar isso – contou a Doutora Garcia. – Tens razão, Ulis, a Terra está a aquecer. Isso faz com que os furacões sejam mais fortes, com que o gelo derreta e com que a tua amiga esteja preocupada.

Ulis interrompeu:

- Doutora Garcia, a Terra está a aquecer porque o Sol está cada vez mais perto?

- Não. As responsáveis são as pessoas. Lançamos demasiado fumo para o céu, isso aquece o ar e o mar. Há cada vez menos árvores que transformam o ar quente em ar fresco...

De repente a Doutora Garcia mudou a expressão da sua cara. Acabava de ter uma ideia:

- Thomas e eu preparamo-nos para partir até ao Pólo Sul como tu. Vamos num helicóptero e depois ficamos num barco para podermos investigar estas situações. Queres vir connosco?

Ulis ficou encantado com a ideia de voar sem usar as asas. Também tinha vontade de continuar a conversa com o Thomas e a Doutora Garcia. Agradeceu a proposta, mas disse que como boa andorinha deveria realizar a viagem voando por sua conta, sozinho. Os seus amigos compreenderam.
E foi assim que Ulis fez a última parte da sua viagem até ao Pólo Sul. O caminho foi longo, mas quando chegou ao seu destino e viu a maravilhosa Antárctida aparecer à sua frente, arrepiou-se.
Chegada ao Pólo Sul, Ulis comeu e recuperou as forças. O tempo foi passando, a andorinha crescia a olhos vistos. De vez em quando, ia visitar o Thomas e a Doutora Garcia ao barco onde faziam as suas investigações.
Passou a primavera. A andorinha cresceu e converteu-se num pássaro adulto. Chegava o momento de regressar ao Árctico De certeza que a Nádia estava à sua espera.
No seu longo caminho de regresso, Ulis parou para descansar num lago que a sua avó lhe tinha falado umas mil vezes. Ela dizia-lhe que era grande e imponente, mas agora parecia-lhe pequeno. Ter-se-ia enganado?

- Senhor pescador, pode dizer-me se este é o grande lago de África? - perguntou a um senhor que estava a coser as redes do seu barco.

- Sim, pequena andorinha. Este era um dos maiores lagos de África. Havia muitos peixes e muita água para beber e regar – respondeu o senhor. - Mas agora o lago está quase seco...

- Porquê?

- Porque o ar está cada vez mais quente e isso faz com que a água evapore para o céu.

- Mas o céu trás as chuvas – comentou Ulis.

- Não este céu – esclareceu o senhor muito triste. - Cada vez há menos peixes para pescar. Muitos dos meus amigos, que são também pescadores, já deixaram o ofício. Só que no campo, também não há água suficiente para regar as colheitas.

Ulis disse:

- E o que farás, quando não puderes pescar?

- Não sei, talvez vá ajudar o meu irmão. Ele tem terrenos perto daqui, mas também tem problemas. Não tem água suficiente para regar as suas colheitas – disse o pescador.

O homem limpou o suor da sua testa.

- Mais cedo ou mais tarde, se o rio continuar a secar e se o ar continuar assim tão quente, seremos obrigados a sair daqui – disse o pescador.

Ulis contou-lhe que, na Antárctida e no Árctico, o gelo estava a derreter e que havia problemas com a chuva.

- Sim, a terra está a aquecer – disse o senhor, pensativo – isso vai alterar muita coisa.

Já era tarde. Ulis despediu-se do senhor e continuou rumo a Norte. A andorinha ainda deveria atravessar a Europa e regressar ao Pólo Norte. Quem sabe, pelo caminho ainda aprendia mais coisas sobre a febre do Planeta e sobre como evitar que o ar aqueça mais e mais.

Lembrou-se das palavras da sua amiga Nádia: “nos lugares por onde passares, pergunta se alguém sabe porque é que o gelo da grande montanha está a derreter, porque é que há menos peixes e se podemos fazer alguma coisa para evitar estas situações”.
Esperava poder dar-lhe as respostas e contar-lhe coisas da sua viagem, dos seus novos amigos Baaidaa, Thomas, o pescador ...



Este é o final escolhido por todos.

Grupo A - Divino Maestro


Ulis, en su travesía hacia el Artico, pasó por Europa. Tenía amigos en Francia, Italia, España y otros paises.Convocó a los niños y niñas a una reunión para contarles lo que había visto en su largo viaje: la tierra tiene fiebre !!!!!!!!
Todos estaban muy preocupados y tristes. Pensaron que juntos podrían salvar la tierra.
Estas fueron sus buenas ideas:
- Que las fábricas no contaminen.
- Si podemos ir andando, no utilicemos el coche.
- Usar el transporte más.
- No cazar focas y otros animales.
- Reciclar
- Aprovechar la ropa y el calzado.






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Semana 4: Final em aberto



História principal + Opção A + Opção C


A andorinha Ulis já somou os vossos votos. Podem ler novamente todos os finais da história.


Vosso final

Final escolhido

Todos os finais



Grupo A - EB1 de Andreus


Seguiu então a sua viagem e começou a atravessar a Europa.Teve que fazer uma paragem em Portugal para recuperar forças e quando o fez, parou numa praia (Figueira da Foz), onde encontrou um dono de um café da praia a chorar, porque o mar lhe tinha levado o seu café construído na falésia sobranceira ao mar.
Ulis perguntou-lhe porque é que isso tinha acontecido e ele explicou-lhe que o planeta estava a aquecer e que com o degelo dos glaciares, o mar vinha avançando pela costa dentro, acelerando o processo de desgaste das falésias, fazendo com que elas caíssem e pusessem em risco a vida de pessoas que vivem perto do mar e dos seus bens. Ulis perguntou:
- O que podemos fazer para que isso não aconteça?
Rafael respondeu:
- O Homem tem que pensar que a Terra está a doecer por causa do nosso desenvolvimento desregrado, ainda que tenhamos que gastar mais dinheiro, temos que ter cuidado com os filtros de fumos das fábricas, usar outro tipo de combustíveis não poluentes e aprendermos a reduzir os lixos e reutilizar objectos velhos, senão, qualquer dia viveremos em conjunto com o lixo por já não haver espaço, além de que todos os nossos lençõis de água e terras estarão tão poluídos que não os poderemos utilizar...
- Isso é muito preocupante! Disse Ulis.Gostei de conversar contigo, mas está a ficar tarde e tenho que seguir viagem, adeus e tenta recompor a tua vida.
_ Boa viagem Ulis e cuidado com as tempestades, porque o clima está tão mudado, que as catástrofes naturais acontecem de imprevisto.
Ulis finalmente chegou à sua terra e tinha Nádia à sua espera.
- Que saudades que eu tinha, Ulis. Fizeste boa viagem?
- Olá Nádia.Eu também tive muitas saudades tuas, mas a viagem ensinou-me tantas coisas... Sabes, descobri algumas respostas para as tuas perguntas.
-Diz-me!Rápido...
- Sabes, o nosso planeta está a ficar com 'febre'...
- Com febre?!
- Sim, deixa-me explicar.Lembras-te do avião que vimos antes de eu partir? Pois é, anda muito depressa e leva muita gente para todo o lado, mas sabes que os fumos e gases que deita, aquecem o ar? Assim como os cargueiros, automóveis, camiões, fábricas, e até a energia que as pessoas usam para facilitar a sua vida diária? É verdade!Não faças essa cara!o Homem é o culpado de os gelos estarem a derreter, o tempo a ficar cada vez mais quente e, logo, também os mares aquecem e os animais dess habitat morrem por causa de todas essas transformações! É muito preocupante!
- Ulis, temos que fazer algo rapidamente...
- Sim Nádia, quanto mais não seja, avisar os nossos amigos e familiares e irem passando palavra para mudarem os seus comportamentos, senão rapidamente acaba a vida na Terra e o Planeta Azul passará a ser o Planeta Cinzento.
- Sim, vamos rapidamente falar com os nossos amigos e pais! Ulis, tens que vir comigo, para contares tudo o que viste e descobriste.
- Sim Nádia, com todo o gosto. Vamos salvar o Planeta!




Grupo A - Divino Maestro


Ulis, en su travesía hacia el Artico, pasó por Europa. Tenía amigos en Francia, Italia, España y otros paises.Convocó a los niños y niñas a una reunión para contarles lo que había visto en su largo viaje: la tierra tiene fiebre !!!!!!!!
Todos estaban muy preocupados y tristes. Pensaron que juntos podrían salvar la tierra.
Estas fueron sus buenas ideas:
- Que las fábricas no contaminen.
- Si podemos ir andando, no utilicemos el coche.
- Usar el transporte más.
- No cazar focas y otros animales.
- Reciclar
- Aprovechar la ropa y el calzado.


Grupo A - CEIP Padre Collado





Ulis atravesó África y llegó a Europa. Allí se encontró con un químico que se llamaba Doctor González. Ulis y el químico se hicieron amigos. Ulis le dijo:
- Señor González, me han dicho que usted hace un líquido llamado XXL-súper-019 que sirve para echárselo en el depósito de los coches, los camiones, los barcos, los aviones,… y que no contamina.
- ¡Claro que sí! Llevo diez años investigando este proceso – le contestó el doctor González
- ¿Me podría decir los ingredientes que necesitaría para fabricarlo?
- Te lo voy a decir. El ingrediente principal es el agua de los siete mares, le ponemos unas gotitas de suavizante, la yema de un huevo y algas marinas. Se escacha todo, se remueve, se calienta y ya está.
- Muchas gracias, Doctor, pero…
- ¿Qué te ocurre, Ulis?
- Es que estoy preocupada, porque no sé cómo hacerlo.
- Tranquila, Ulis. Llamaremos a todos los científicos que conozcamos. ¡Entre todos lo conseguiremos!
El Doctor González y Ulis llamaron a la doctora García, a Thomas y a los científicos que conocían. Durante tres meses, trabajaron sin descanso fabricando el líquido XXL-súper-019. Al final lo lograron. Vino la televisión e hicieron un reportaje sobre el producto que hacía moverse a los coches pero que no contaminaba. Así, todo el mundo comenzó a utilizarlo y el planeta comenzó a dejar de calentarse.
Ulis volvió al Ártico con su amiga Nadia, a quien le contó toda su aventura y le explicó por qué se derretía la montaña de hielo y que habían conseguido terminar con el calentamiento del planeta.



Grupo B - Escola Básica 1 de Salema


Ulis continuou a voar para Norte e passou por cima das areias do Deserto do Saara, por cima do Egipto, por cima do Rio Nilo, viu o Mar Vermelho, atravessou o Mar Mediterrâneo e começou a sobrevoar a Europa.Passou por cima de vários países e viu a Escola da Salema, a Serra de Monchique e a Serra da Estrela, quando passou por Portugal. Voou, voou, mais para Norte, até que chegou ao Pólo Norte e lá encontrou os seus pais e os seus amigos.
- Eu aprendi tudo sobre os países e sobre as montanhas e os mares e os desertos! Aprendi tudo sobre a Terra! Sobre a Mamã Terra!- disse a Ulis aos seus amigos e aos seus pais.- Eu acho que todas as pessoas deviam fazer esta viagem para aprenderem como é que é a Mamã Terra e aprenderem a não sujar o Mundo, o Planeta!







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Semana 3: Ulis fica com Thomas



História principal + Opção A + Opção C


Este é o vosso final para a história. Para a semana poderão ler os finais escritos pelos/as vossos/as companheiros/as da equipa de trabalho. Assim, vão poder votar no vosso favorito.

Seguiu então a sua viagem e começou a atravessar a Europa.Teve que fazer uma paragem em Portugal para recuperar forças e quando o fez, parou numa praia (Figueira da Foz), onde encontrou um dono de um café da praia a chorar, porque o mar lhe tinha levado o seu café construído na falésia sobranceira ao mar.
Ulis perguntou-lhe porque é que isso tinha acontecido e ele explicou-lhe que o planeta estava a aquecer e que com o degelo dos glaciares, o mar vinha avançando pela costa dentro, acelerando o processo de desgaste das falésias, fazendo com que elas caíssem e pusessem em risco a vida de pessoas que vivem perto do mar e dos seus bens. Ulis perguntou:
- O que podemos fazer para que isso não aconteça?
Rafael respondeu:
- O Homem tem que pensar que a Terra está a doecer por causa do nosso desenvolvimento desregrado, ainda que tenhamos que gastar mais dinheiro, temos que ter cuidado com os filtros de fumos das fábricas, usar outro tipo de combustíveis não poluentes e aprendermos a reduzir os lixos e reutilizar objectos velhos, senão, qualquer dia viveremos em conjunto com o lixo por já não haver espaço, além de que todos os nossos lençõis de água e terras estarão tão poluídos que não os poderemos utilizar...
- Isso é muito preocupante! Disse Ulis.Gostei de conversar contigo, mas está a ficar tarde e tenho que seguir viagem, adeus e tenta recompor a tua vida.
_ Boa viagem Ulis e cuidado com as tempestades, porque o clima está tão mudado, que as catástrofes naturais acontecem de imprevisto.
Ulis finalmente chegou à sua terra e tinha Nádia à sua espera.
- Que saudades que eu tinha, Ulis. Fizeste boa viagem?
- Olá Nádia.Eu também tive muitas saudades tuas, mas a viagem ensinou-me tantas coisas... Sabes, descobri algumas respostas para as tuas perguntas.
-Diz-me!Rápido...
- Sabes, o nosso planeta está a ficar com 'febre'...
- Com febre?!
- Sim, deixa-me explicar.Lembras-te do avião que vimos antes de eu partir? Pois é, anda muito depressa e leva muita gente para todo o lado, mas sabes que os fumos e gases que deita, aquecem o ar? Assim como os cargueiros, automóveis, camiões, fábricas, e até a energia que as pessoas usam para facilitar a sua vida diária? É verdade!Não faças essa cara!o Homem é o culpado de os gelos estarem a derreter, o tempo a ficar cada vez mais quente e, logo, também os mares aquecem e os animais dess habitat morrem por causa de todas essas transformações! É muito preocupante!
- Ulis, temos que fazer algo rapidamente...
- Sim Nádia, quanto mais não seja, avisar os nossos amigos e familiares e irem passando palavra para mudarem os seus comportamentos, senão rapidamente acaba a vida na Terra e o Planeta Azul passará a ser o Planeta Cinzento.
- Sim, vamos rapidamente falar com os nossos amigos e pais! Ulis, tens que vir comigo, para contares tudo o que viste e descobriste.
- Sim Nádia, com todo o gosto. Vamos salvar o Planeta!







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castellano | català | galego | euskara | português | italiano | english


Bem Vindo EB1 de Andreus-A


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Semana 2
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Semana 2: Ulis continua com Baaidaa


História principal + Opção A


Muito bem! Decidiram continuar a história pelo caminho C. Agora só falta esperar pela decisão dos/as vossos/as companheiros/as. Será que decidiram ir pelo mesmo caminho? Veremos isso para a próxima semana.
Ulis fica com Thomas
Ulis retoma o caminho para o Sul





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Escreve a tua própria aventura
Opção A


Ulis estava muito contente por ter seguido com Baaidaa. Era uma baleia muito divertida e teria gostado muito de apresentá-la a Nádia. Pelo caminho avistaram um barco cheio de caixas vermelhas, azuis e amarelas. O barco deitava fumo através de um tubo que estava em cima da coberta. Ulis recordou-se do grande pássaro de aço que tinha visto com a Nádia. “Tenho a certeza que o barco também come gasolina”, pensou.

Quando avistaram terra firme, tudo mudou. A baleia começou a falar com dificuldade e parecia incapaz de arrastar o seu grande corpo por cima das ondas. Ao chegar à costa, Baaidaa fechou os olhos e, depois de indicar a Ulis qual dos meninos que corriam pela praia era Thomas, embateu na praia. Uma menina gritou:

- Deve ser a baleia que deu à costa no mês passado.

Ulis estava preocupada com Baaidaa. O que se passava? Voou até Thomas, apresentou-se e fez uma pergunta acerca da baleia.

- O mar está a aquecer e isso afecta as baleias. As pobres já não sabem o que fazer. Devemos tapá-la e devolvê-la ao mar – disse o menino.

Thomas tranquilizou Ulis. O serviço de socorro às baleias ajudaria-a a recuperar e assim voltar para o mar.

- Estou só um pouco mal disposta, Ulis – disse Baaidaa em voz baixinha - voltei à praia do Thomas porque quero que os humanos nos ajudem a ter outra vez um oceano com água limpa – e acabou a conversa dizendo – vai com Thomas e faz as tuas perguntas, sobretudo continua a tua viagem até ao Sul. Adeus...
Ulis despediu-se de Baaidaa e fez como ela disse: perguntou ao Thomas porque é que a água do mar aquecia cada vez mais e o gelo do glaciar do Árctico derretia.

- Desde que sou pequeno, a terra aquece um pouco todos os dias – começou por explicar Thomas.

- Porquê? – quis saber Ulis.

- Porque são enviados muitos gases e fumos da superfície terrestre para a atmosfera que aquecem o ar. Se o ar aquece, logo tudo o resto começa a aquecer também: a água do mar, o gelo do Árctico... as baleias sentem isso e ficam desorientadas.
Thomas percebeu que Ulis estava tão interessado naquilo que estava a dizer que propôs-lhe ir, no dia seguinte, visitar a Doutora Garcia.

- Ela sabe muito acerca da “febre do planeta” – Thomas referia-se ao aquecimento da Terra.

Na manhã seguinte, Ulis e Thomas partiram rumo à costa Este da América do Norte, onde a Doutora Garcia os esperava. O menino viajava numa máquina com rodas a que chamava furgoneta. A andorinha seguia-o a voar.

Ao longo do caminho, enquanto voava, Ulis viu coisas que jamais havia imaginado. Passou por lugares cheios de chaminés que cuspiam fumo para o céu. Voou por cima de caminhos cinzentos por onde passavam máquinas com rodas, como a de Thomas, e andavam em filas. Todas elas deitavam fumo, tal como o avião e o barco. Ulis apercebeu-se de que o ar que respirava era diferente daquele que respirava na sua terra natal, o Árctico. Ali o ar era incómodo, malcheiroso, sujo e quente.

Finalmente, chegaram a uma grande cidade, atravessada por um turbulento rio que desaguava no mar. O menino parou a furgoneta e entrou no edifício mais alto que Ulis já tinha visto na sua vida. Começou a chover.

Ulis foi buscar Thomas à sua colmeia com janelas. Encontrou-o a falar com uma senhora de cabelo escuro e mãos esbeltas. A andorinha pousou na janela aberta.

- Não há tempo a perder! – disse, preocupada, a doutora Garcia – Devemos fazer alguma coisa para que a Terra deixe de ter febre. Não podemos permitir que outro furação tão forte destrua de novo a nossa cidade!

Nesse momento a chuva tornava-se mais intensa e o vento agitava fortemente as penas de Ulis.

- Vem comigo Ulis! – Chamou Thomas. – Aqui estarás seguro.

O vento soprava cada vez mais forte. Ulis ficou indeciso. Deveria aproveitar a corrente de ar e chegar ao Pólo Sul, como tinha recomendado o seu pai, ou ficar com Thomas? Assim tinha a certeza que poderia fazer a pergunta à Doutora Garcia, como tinha pedido Nádia.
Ajudas Ulis a decidir? Escolhe uma das seguintes opções para continuar a história.

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"Alterações Climáticas"

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Bem Vindo EB1 de Andreus-A


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Documentação
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Fim
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ULIS
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Semana 1: A longa viagem de Ulis, a andorinha do árctico




Era uma vez uma jovem e corajosa andorinha do árctico chamada Ulis. Tinha uma linda plumagem, um bico muito pequeno e cor de laranja, e umas asas muito fortes. Nasceu na primavera passada no Pólo Norte, assim como os seus irmãos e as suas irmãs e todas as outras andorinhas do árctico.

A partir do momento em que aprendeu a voar, Ulis começou a aproximar-se do lugar onde habitam os humanos.
Aí vivia a sua amiga Nádia. Apesar da escassez na pesca, Nádia guardava sempre um peixe para Ulis.

Nadia e Ulis brincavam, riam e observavam o que se passava à sua volta. Foi assim que repararam que a grande montanha de gelo (um glaciar) estava a derreter. O mesmo se passava com a cobertura de gelo que cobria a zona onde viviam. As pessoas adultas e as andorinhas do árctico mais velhas estavam muito preocupadas porque era cada vez mais difícil encontrar comida e, por isso, era preciso voar para muito longe para encontrá-la.
Um dia Ulis foi visitar Nádia. Queria despedir-se dela porque ia partir na manhã seguinte. Os seus pais tinham-lhe dito que, como boa andorinha, deveria fazer a viagem que os seus avós, bisavós e tetravós fizeram: viajar até ao Pólo Sul, alimentar-se, crescer e voltar ao Pólo Norte para formar uma família. Nádia ficou muito triste.

- É uma viagem muito longa e tu nunca a fizeste – lamentou Nádia.

- O meu pai disse que devo ir em direcção ao Sul e aproveitar as correntes de ar - tentou consolar Ulis.

- Mas...

- Olha! - disse Ulis apontando para o céu – talvez aquele pássaro gigante também vá até ao Sul.

Nádia começou a rir. Nesse momento, Ulis pensou que não compreendia os humanos.

- Aquele pássaro é feito de aço e chama-se avião. Está cheio de pessoas que vão a algum lugar. Quem sabe vão até ao Sul – contou Nádia.

- Deve ter comido muitos peixes para ficar tão grande! – disse Ulis com o bico aberto – Talvez seja esse avião quem está a comer os peixes do árctico?!

- Acho que ele come a gasolina para voar e depois despeja aquela nuvem de fumo branco – esclareceu a menina.

Já era tarde e Ulis devia partir. Quando estava a levantar voo, Nádia gritou:

- Nos lugares por onde passares, pergunta se há alguém que sabe porque é que o gelo da grande montanha está a derreter, porque é que há menos peixes e se podemos fazer alguma coisa para evitar estas situações.

- Voltarei com a resposta! - disse Ulis – Até breve!

O caminho até ao Sul era longo. Quando a jovem andorinha já tinha percorrido umas quantas milhas por cima do mar turquesa, decidiu fazer uma pausa para descansar. Mas onde? Não havia terra à vista. Então avistou uma pequena ilha cinzenta. Desceu e poisou.

- Ei! Quem está aí? - disse uma voz profunda e oceânica.

De repente, da pequena ilha saiu um jorro de água na vertical que molhou as penas de Ulis.

- Não me molhes! - pediu Ulis, enquanto sacudia as gotas de água. Eu sou Ulis, uma andorinha do árctico que está a viajar até ao Pólo Sul. E tu, quem és?

- Eu sou uma baleia da Gronelândia e chamo-me Baaidaa.

Ulis estava muito contente por conhecer Baaidaa. Já tinha ouvido falar muito acerca de baleias como ela. Aproveitou para perguntar-lhe se estava a voar na direcção correcta.

- Segue as ondas – respondeu Baaidaa. E acrescentou - eu vou até Este à procura de krill, a minha comida preferida. Aqui a água está cada vez mais quente e isso não é bom para nós.

- E porque é que o mar está quente? - perguntou Ulis.

- Não sei – respondeu Baaidaa. Talvez o meu amigo Thomas tenha a resposta.

Então Ulis lembrou-se do que a Nádia lhe tinha pedido.

- Ficarei encantado em conhecê-lo! - Exclamou a andorinha - Quem sabe ele também me diz porque é que o glaciar está a derreter e há cada vez menos peixes.

- Se vieres comigo em direcção a Este, poderei apresentá-lo.

Ulis não sabia o que fazer. Se ia com a baleia até Este, descansava no seu lombo, conversavam e conhecia Thomas. Seguramente ele sabia as respostas que, tanto ele como Nádia, procuravam. Mas isso ia alterar a sua rota. Os seus pais disseram-lhe que devia voar em direcção ao Sul, tal como fizeram os seus avós, bisavós e tetravó.

Podes ajudar Ulis a decidir? Escolhe uma das seguintes opções para continuar a história.





Muito bem! Decidiram continuar a história pelo caminho A. Agora só falta esperar pela decisão dos/as vossos/as companheiros/as. Será que decidiram ir pelo mesmo caminho? Veremos isso para a próxima semana.
Ulis continua com Baaidaa
Ulis continua o seu caminho até ao Sul





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segunda-feira, 16 de junho de 2008

Não saber Ler



"Que chatice não saber ler... Nem ao longe, nem ao perto!"

Anedota




- Papá! Sou mais esperto que a professora...
- Porquê meu filho?
- Porque eu passei de ano e a professora não!



A "nossa" patinha anda à procura de algo para ler. Têm sugestões?
Beijinhos

domingo, 15 de junho de 2008

Um dia de fome...




"De pequenino se torce o pepino." Pois é amiguinhos, o grupo dos 7 meninos do 1º ano criou esta história em banda desenhada, a partir de um programa que eu descobri na Net e que vocês se se quiserem divertir, também podem experimentar. O programa é o "Hagáquê". Divirtam-se e boas BDs.

sábado, 14 de junho de 2008

"Crescer" com os leitores



A consciência do que se escreve, como se escreve, para quê e quem se escreve, faz-nos "crescer" e ultrapassar barreiras que pareciam demasiado altas para progredir.Deixo o meu agradecimento a todos os leitores deste blog que têm sido "peças" fundamentais para fazer crescer o orgulho dos meus "pequenitos", de tal forma, que estão imparáveis. Continuem a seguir o nosso percurso.
Beijocas

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Se eu fosse ...

Uma Cor...
Carolina - ...seria azul porque é a cor do céu; Sentiria ...uma grande paz.
Eduardo - ...seria o vermelho porque é a cor do fogo; Sentiria ...o calor do fogo.
Zé Maria - ...seria o amarelo porque é a cor do sol; Sentiria ...muita felicidade como os girassóis.
Mauro - ...seria o azul como a cor do mar; Sentir-me-ia ...como um peixe na água.
Mariana - ...seria cor de laranja como os raios de sol; Sentiria ... muita felicidade.
Marco - seria o azul, porque é a cor da Terra; sentia...felicidade e paz.
Sandro - seria o castanho para ser um tronco de árvore; Sentiria...a terra, a força.
Celeste - seria o arco-íris porque é inimitável; Sentiria... a alegria de misturar todas as cores.

Como o Zé Maria me retratou...

Foi o Zé Maria do 1º ano que fez o meu retrato. Está muito parecido, os colegas da outra sala disseram logo que era eu. O Zé Maria diz que eu sou envergonhado, por vezes sou malandro nas brincadeiras, que estou sempre a folhear livros e que estou sempre na lua. Disse que tenho o cabelo castanho muito curto e liso, uso óculos e tenho sardas nas bochechas.

Como a Laura me vê...

A Laura desenhou-me muito bem e eu sou muito amiga dela. Ela disse de mim: sou bonita, meiga, brincalhona, muito tagarela e sou amiga de todos. Disse que tenho o cabelo ondulado, pelos ombros, louro escuro, uso óculos e sou magra.

Como sou visto pelo meu colega...

O Alexandre fez o meu retrato. Eu até acho que estou parecido. De mim disse que eu era muito irrequieto, brincalhão, que amuo com facilidade e por vezes sou muito teimoso. Disse ainda que tenho o cabelo amarelo dourado, os olhos azuis, a pele muito branca e coro com facilidade.

"A Lapiseira"


A Lapiseira
Eu posso viver sem sol,
sem ninguém à minha beira.
Mas só não posso viver

sem a minha Lapiseira.

Rodo com ela nos dedos,

é varinha de condão,
breve fósforo que acende
lumes de imaginação.

Pássaro de bico negro,
de negro, negro carvão,
que leva com suas asas
a minha voz e canção.

Chamo o sol e os amigos,
assim, à minha maneira,
viajando no papel
só com uma Lapiseira.







O Livro que escolhemos para trabalhar ao longo desta semana, é "A cavalo no tempo" de Luisa Ducla Soares. Foi escolhido porque tem poemas muitíssimo actuais escritos de uma forma que convida à memorização lúdica e que permite "desmontar" semânticamente toda a poesia, criando momentos divertidos e de magia.
Fica desde já o convite para tomarem contacto com esta obra, vão ver que vale a pena.

O Computador (Luisa Ducla Soares)



O Computador
A menina Leonor
só quer o computador.
O boneco e a boneca
eram uma grande seca!
Deitou fora a bicicleta,
cansa muito ser atleta.
Não sai para qualquer lado,
nem para comprar gelado.
Anda da mesa para a cama,
só se veste de pijama.
Vê-se ao espelho de manhã
a olhar para o ecrã.
Já se esqueceu de falar.
Só sabe comunicar
com os dedos no teclado.
Tem agora um namorado
a menina Leonor
chamado computador.
É fiel, inteligente
não refila, nunca mente
e quando ela se fartar,
pimba, basta desligar.