quinta-feira, 29 de maio de 2008

Ilustração do texto da Carolina.


A Fruta é boa

A horta do meu pai não é grande mas tem muita fruta.
Eu gosto de ir à horta do meu pai.
Porque ele tem muita fruta.
Ele tem pêssegos, morangos, figos, pêras, maçãs, laranjas e tangerinas e outras frutas.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

A Fruta

">

A Fruta
A fruta é boa.
A mãe foi á loja comprar fruta.
A mãe ia muito carregada e eu ajudei.
A fruta é muito saudável, é muito importante para a nossa saúde. As frutas que eu mais gosto são a banana,a meloa e o ananás. Eu tambem gosto muito de uma boa salada de fruta.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Hoje trabalhámos um livro de que gostámos muito, escrito por José Jorge Letria e que se chama A Árvore dos Abraços. Resultaram desenhos engraçados, dos quais apenas publico alguns, para que "espicace" a curiosidade dos "pequenos" e dos "grandes", para lerem este livro. Vale a pena.

domingo, 25 de maio de 2008

Os Músicos de Bremen

Vale a pena dar uma olhada a esta página, onde além da história tem também actividades interactivas sobre a mesma.

sábado, 24 de maio de 2008



No dia em que a Susana vai à nossa sala, é um dia em que os contos saltam dos livros e nos dão momentos únicos.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

A mala que viaja


Sabem amiguinhos? Desta vez a Susana tinha uma actividade nova para nós! Ora dêem lá uma espreitadela e vejam tão engraçado que foi...

A mala que viaja...

Desta vez, a mala que viaja, não levou uma história, mas, antes, umas imagens e um pedido: Contem-me uma história, meninos dos Andreus!!!

Então, a partir dessas imagens coloridas, os meninos inventaram uma história:

História do homem rico e o veado
Era uma vez há muito tempo, um dia muito bonito numa aldeia com jardim, rio com peixinhos, árvores e muito, muito sol. Um dia cheio de calor!

Nessa aldeia existia um homem muito rico, que tinha muito dinheiro, um castelo e um tesouro enorme. Esse homem tinha muitas gaiolas com animais especiais, raros. Mas este homem queria ter ainda mais e mais e mais.

Um dia, o homem rico mandou caçadores apanhar mais animais raros. Às tantas, um caçador viu um veado diferente dos outros. Tinha coisas que os outros não tinham: flores nas hastes! O homem conseguiu caçar o veado florido e levou-o ao homem rico que ficou mais rico.

Passaram dias e noites e o veado ficou muito triste, até que ficou sem flores nas hastes. Passaram mais dias e mais noites e os animais do homem muito rico morreram. Os animais foram para o lixo porque estavam mortos. O homem já não queria saber mais dos animais.

O veado conseguiu fugir e quando já estava muito longe as hastes floriram. O homem ficou a pensar o que teria acontecido. Entretanto, os animais que pareciam mortos tentaram sair do lixo e voaram. Fugiram para muito longe, para um sítio muito livre.

(Criação colectiva inspirada na história "O Veado florido" de António Torrado)


À descoberta...

Pois é, ando por aqui à descoberta de coisas interessantes para podermos criar com a escrita e desenvolver novas actividades. Ajudas são benvindas!
http://escolaescrita.stripgenerator.com/2008/05/22/criar-uma-historia-em-bd.html

PLE: Histórias 2.0: o cómic on-line para praticar a expressão escrita

PLE: Histórias 2.0: o cómic on-line para praticar a expressão escrita

terça-feira, 20 de maio de 2008

quinta-feira, 15 de maio de 2008

quarta-feira, 14 de maio de 2008

ACRÓSTICO

20.gif



Vasyl é o meu nome
A Ucrânia é a minha Terra
Sinto saudades do gelo
Yes, é verdade
Lamento lá não voltar.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Ruben é o meu nome

Uso óculos

Bebo leite pela caneca

Eu gosto de jogar à bola

Não gosto de ficar de castigo.

Acróstico


Ana Lúcia é o meu nome

Não gosto de favas

A minha melhor amiga é a Eduarda


Laura é a minha amiga

Úrsula é a minha boneca

Cerejas são berlindes para comer

Iguana é um animal estranho

Aparece no deserto





Acróstico

A e i o u
Leio muito
E sou esperto
X z
A floresta é minha amiga
Não tenho mano
Dou carinho à minha mana
Rio muito
E vejo filmes giros e fixes

Acróstico


LAURA É O MEU NOME

A FICA A SEGUIR AO L

UMA COR QUE GOSTO É O

ROXO

A MELHOR AMIGA É MARIANA







ISTO É UM ACRÓSTICO

SOA BEM QUANDO O LEIO

APRENDO COISAS GIRAS

BALOUÇO NO BALANCÉ

E JOGO À APANHADA

LOGO,SOU FELIZ






quinta-feira, 8 de maio de 2008

Eu escrevo (Ana Lúcia)

Eu escrevo muito,
escrevo pouco,
uma pitada de prosa,
outra pitada de poesia,
um ponto final aqui...
um ponto de interrogação acolá...
escrevo para mim,
escrevo para os outros,
escrevo para todos.
Penso quando escrevo;
em que penso quando escrevo?
Penso na cor...
da cor vou para a forma...
da forma vou para o lugar.
Penso se sou eu, ou nós.
Penso se é com ç ou s
molho a ponta do lápis,
é mais um pouco que tenho para pensar
e arredar o medo.
Sim, também tenho medo
de escrever o que não presta,
dar erros sem fim,
construir mal as frases
mas,
ao escrever... sou juri de mim.

O poder da escrita

E o rei replicou: "Incomparável mestre em artes, oh Theuth (O tekhnikótatú Theúth), uma coisa é o homem capaz de trazer à luz a fundação de uma arte, outra aquele que é capaz de apreciar o que esta arte comporta de prejuízo ou utilidade para os homens que deverão fazer uso dela. Neste momento, eis que em tua qualidade de pai dos caracteres da escrita (patér òn grammáton), atribuíste-lhes, por complacência para com eles, todo o contrário (tounatíon) de seus verdadeiros efeitos! Pois este conhecimento terá, como resultado, naqueles que o terão adquirido, tornar suas almas esquecidas uma vez que cessarão de exercer sua memória [...] Não é, pois, para a memória, mas para a rememoração que tu descobriste um remédio (oúkoun mnémes, allà hupomnéseos, phármakon heûres). Quanto à instrução (Sophías dè), é a aparência (dóxan) dela que ofereces a teus alunos, e não a realidade (alétheian): quando, com efeito, com tua ajuda, eles transbordarem de conhecimentos sem terem recebido ensinamento, parecerão bons para julgar muitas coisas, quando, na maior parte do tempo, estarão privados de todo julgamento; e serão, além disso, insuportáveis, já que terão a aparência de homens instruídos (doxóphoi) em vez de serem homens instruídos (anti sophôn)"!
Fedro, 274 e 275b, apud Derrida, 1997, p. 49.

O nosso blog criámos

Em maio, mês das flores

Deu discussão e falámos

Como autênticos doutores


Escola da Escrita

Lhe chamámos,

Nem outra coisa podia ser

Pusémos lá o que gostámos

E esperemos que muita gente vá ver.

A escrita são as asas do sonho...

ola

ola